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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dawn




"Eu posso escrever?
Eu posso ser feliz?
E daí que já é madrugada?
Não dizem que na madrugada os sentimentos afloram?
Pois bem, estou aqui, triste.
Mas, não é uma tristeza qualquer,
Parece mais aquela que você sabe quando algo etá errado, mas não sabe o que.
Isso aqui não é nada, é apenas um desabafo, um momento de desconcentração,
Não levem a sério.
Não é um poema, um versículo, nem um testículo.
Apenas, minha alma falando por entre meus dedos."

domingo, 13 de janeiro de 2013

Write




"Escreva! Escreva! Escreva! Escreva!
Não fique parado, escreva!
Ponha para fora, escreva!
Ame, escreva!
Sofra, escreva!
Não deixe morrer, escreva!
Não se afogue, escreva!
Não se angustie, escreva!
Não curtiram, escreva!
Não se importe, escreva!
Chore, escreva!
Sorria, escreva!
Grite, escreva!
Poetise-se, escreva!
Poeme-se, escreva!
Versifique-se, escreva!
Mas não morra, escreva!
Agora, escreva."

sábado, 12 de janeiro de 2013

Reti...



 
 “Meus motivos você desconhece. 
Minha vida só entendes pela metade. 
Da minha história ainda não estou nem no 'Era uma vez...', ainda não tem nem uma linha completa do que chamo de destino.
Eu quero ir correndo a um precipício e me atirar, errar, por sorte acertar, quero viver, quero conhecer tudo, quero usufruir da vida, quero experimentar o sabor da morte e poder voltar, quero arriscar. 
Não me importa se no final não der certo, mas pelo menos não terei uma alma arrependida, um coração amargurado e uma vida de lamentações por não ter tentado.”

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

ESCREVA




Vamos escrever?
Escrever até a que a morte vier nos sucumbir.
Escrever o amor, escrever o não expressável.
Escrever e amar.
Amar as letras e o que elas formam no final.
Escreva insandecidamente, escreva tudo e todos.
Escreva... Escreva... Digite no fim.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Poesia




É tudo tão automático e tão enigmático.
  Descartes disse: Penso, logo existo. 
No meu caso, teria uma breve alteração: Sofro. Penso, logo escrevo. 
A poesia crua que passeia livremente pelas minhas veias, é a que me mantém viva, intacta e alerta. 
A poesia é a minha forma de sobrevivência. 
A única que me mantém com o corpo preso ao chão
e a única que faz com que minha mente divaguei pela terra dos sonhos.
Pela Terra do Infinito.